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quinta-feira, 18 de junho de 2009

Sobre o tal do Networking...

Bom dia a todos!

Confesso que estou bem ancioso com a ida à Brasil Offshore, faltam poucas horas mas eu não poderia deixar meu público querido e fiel sem nenhum post no dia de hoje. Estarei partindo às 9 horas e talvez fique lá por Macaé mesmo esse final de semana, na casa de uns parentes, matando as saudades daquela terra tão querida.
Tentarei voltar de lá com o máximo de informações possíveis! E aqueles que foram também, se puderem compartilhem essas informações com todos do blog.
Seguindo essa onda da Brasil Offshore, esses ares de evento, rodada de negócios, oportunidades, uma palavrinha é inevitável, aquela que todos já ouviram falar pelo menos uma vez na vida, mas que é tão tão difícil de assimilar muitas vezes: o famoso Q.I ou técnicamente falando NETWORKING.

Principalmente na indústria do petróleo, essa é uma expressão que tem cada vez mais sendo vital para a conquista de uma oportunidade, até mesmo mais que uma boa formação. Quantas pessoas você não conhece que nem tem uma boa formação e está num ótimo emprego? As vezes bate até aquela invejinha pois você sabe mais que aquela pessoa mas ela conseguiu e você não. Por que isso acontece? Devido a Brasil Offshore, esse é um tema que me veio a mente para falar com vocês, confesso que sou um grande admirador deste tema e procuro sempre estar lendo. Eu queria muito escrever sobre isso, sobre o que penso mas achei um artigo muito bom do José Augusto Minarelli, presidente da Lens & Minarelli, consultoria em outplacement e aconselhamento de carreira que com certeza irá tirar muito mais as suas dúvidas do que minha humilde opinião.

Segundo Minarelli, Networking é É um conjunto de princípios e procedimentos ligados à criação, manutenção e utilização da rede de relacionamentos em todos os assuntos da vida e não apenas exclusivamente de aplicação profissional. Ele mostra a importância do relacionamento com as pessoas com as quais a gente cria vínculos, a partir de afinidades, descobertas em encontros e diálogos. Essas afinidades aproximam as pessoas desde que elas estejam dispostas a cultivar, reciprocamente, esse relacionamento.
O grande benefício do networking é que ao estar conectado a outras pessoas podemos nos beneficiar de conhecimento, informações, oportunidades, ligações daquela pessoa. E o mesmo com relação ao que podemos dar aos outros. É importante conhecermos e sermos conhecidos e criar vínculos a partir de alguns interesses, mas sem sermos interesseiros.

Como assim?

Uma das críticas que fazem ao networking é que as pessoas se aproximam uma das outras por interesse. Na realidade, a gente se aproxima por interesse, mas se as exploramos passamos a ser interesseiros e isso não é networtking; isso é falta de educação, falta de educação, selvageria.

Qual é o princípio então do networking?

Quando a gente conhece uma pessoa, descobre afinidades profissionais, de crenças, de origem, de experiências, de histórias de vida. Networking é trabalhar com a rede de relacionamentos para criar vínculos; mas não basta conhecer é preciso cultivar o relacionamento em uma perspectiva de longo prazo, sabendo que é uma via de duas mãos. Hoje eu posso precisar de você, amanhã você pode precisar de mim.

Mas isso não é interesseiro?
Interesseiro é quando eu me aproximo de você para te explorar visando beneficiar meus negócios. Um interesseiro explora unilateralmente. Networking é convivência, que nas cidades pequenas, nas famílias, era uma coisa natural.
O conceito então veio lembrar a importância da convivência, que é a essência da vida em comunidade, à importância dos relacionamentos pessoais para todos os assuntos da vida. Sempre insisto muito que networking diz respeito aos aspectos da vida e da carreira.

Quais são as habilidades necessárias a um bom networking?
A primeira é a educação. Uma pessoa educada pratica networking de uma forma elegante, civilizada e respeitosa. Ou seja, invadir o tempo e a privacidade do outro em nome do conhecimento ou amizade não é networking. É preciso também ter habilidade de comunicação, de falar e ouvir. Há quem ache que networking é falar de si o tempo todo, ocupar todo o espaço do
diálogo do interlocutor, por isso quero destacar a importância do ouvir. Como o networking é uma via de duas mãos, que aproxima pessoas que têm interesse entre si, é muito importante conhecer o outro e ser conhecido pelo outro; daí a necessidade de um diálogo equilibrado em que você fala e ouve. Quando a gente troca informações, você dá e recebe, conectando dois universos. O
mágico do networking é que gradativamente você vai unindo o seu universo com outra pessoa que também é um universo e enriquecendo este processo. É uma oportunidade de ensinar e aprender, pedir ajuda e dar ajuda.

Quais são as regras básicas para praticar um bom networking no dia-a-dia?
Esse é um bom aspecto. As pessoas só se lembram da importância da rede quando têm problemas. E aí tentam correr atrás do tempo perdido. Se você incorpora o networking como uma atitude que valoriza as pessoas, onde quer que você esteja você aproveita para conversar, para trocar cartão de visitas. Se fizer isso sempre, todo dia você vai gastar um tempo, mas também poderá cultivar uma boa rede de relacionamentos.

Dicas para um bom networking
  • Cultive os relacionamentos para não perdê-los;
  • Lembre-se das pessoas quando você não precisa delas, para ter acesso quando precisar;
  • Conte e pergunte o que está acontecendo;
  • Tenha cartões de visita, mas troque somente depois de uma prosa;
  • Anote no verso dos cartões dados sobre as pessoas e sobre a conversa que teve com elas;
  • Atenda as pessoas da sua rede quando elas procurarem;
  • Respeite os limites dos outros;
  • De vez em quando, procure encontrar-se ao vivo, para evitar o contato apenas por e-mail ou telefone;
  • Registre todos os dados dos seus relacionamentos numa espécie de “conta corrente de capital social”, afinal os relacionamentos, em alguns casos, valem muito mais que dinheiro e constituem um bem de valor.
  • Vale agenda, palm top, computador para fazer o banco de dados da sua rede;
  • Guarde os cartões para não perder o back-up.

O que não se deve fazer

  • Não adianta distribuir cartões antes de conversar;
  • Não ocupe todo o tempo falando de si mesmo;
  • Só se lembrar dos outros quando precisa;
  • Dar trabalho para os amigos. Peça apenas as coisas que você precisa para você mesmo fazer o trabalho. Lembre-se da técnica C.O.I.S.A: peça Conselhos, Orientações, Informações, Sugestões eobtenha uma decorrência dessa abordagem indireta, ou seja, Apresentações espontâneas ou provocadas, de contatos profissionais ou ajuda.
Para baixar o artigo completo clique AQUI.

GOSTOU DO TEMA? QUER SE APROFUNDAR?
Então veja AQUI mais arquivos sobre o assunto.

COMO FALEI, HOJE (19/06) ESTAREI NA BRASIL OFFSHORE.
Qualquer coisa meu celular: (021) 9412-5907

2 comentários:

Reciclando Hábitos, Mudando Atitudes 19 de junho de 2009 às 06:40  

Ola Caro Victor, esse é um tema bastante pertinente, as redes de relacionamento devem ser cultivadas desde a faculdade, é incorreto pensar que a carreira profissional começa apenas após a formatura, na verdade ela começa no primeiro dia de aula, devemos ver as pessoas como parceiras, e nao como concorrentes. E é melhor disputar o mercado com os amigos do que com os inimigos. abraços e parabens pelo blog

PINTO/ROGERIO 21 de junho de 2009 às 06:31  

OLÁ VICTOR TUDO BLZ????? SEU BLOG CONTINUA SENDO REFERÊNCIA NA ÁREA DE PETRÓLEO E GÁS.........

UM ABRAÇO E SUCESSO



ROGÉRIO VILELA.

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